A Nação zumbi nasceu do movimento manguebeat, na cidade de Recife, nos anos 1990, como banda do cantor Chico Science. Com a morte repentina de Science em 1997, a Nação zumbi seguiu o seu caminho. Um desafio nada fácil. Dá continuação a um trabalho que tinha sido consagrado com dois álbuns produzidos com Chico Science. 'Da Lama ao Caos', de 1994, e 'Afrociberdelia', de 1996, são dois discos essenciais para a música pop brasileira dos anos 1990, mostrando como a música regional pode ser reinventada e atualizada.
'CSNZ', disco duplo de 1998, lançado após a morte de Science, trazia remixes, músicas ao vivo e inéditas, fechando uma fase, e começando um novo desafio para a Nação zumbi.
Jorge Du Peixe (vocais), Lúcio Maia (guitarra), Toca Ogam (percussão), Alexandre Dengue (baixo), Gilmar Bolla 8 (percussão) e Pupilo (bateria) lançaram o primeiro álbum como Nação Zumbi no ano 2000. Intitula 'Rádio S.AMB.A', o álbum que saiu pelo selo YBrazil?Music, teve como hit a faixa "Quando a Maré Encher".
Em 2002, a Nação Zumbi assinou contrato com a gravadora Trama, pela qual a banda lançou um disco homônimo. 'Nação Zumbi'. Este álbum teve como destaques as músicas "Meu Maracatu Pesa Uma Tonelada", "Blunt of Judah" e "Prato de Flores".
O álbum 'Futura', lançado em 2005, teve a colaboração de Scott Hard (trabalhou com De La Soul) na produção. Nesse disco, a banda dedica-se a experimentos e texturas eletrônicas, colocando os tambores de maracatu em segundo plano. Entre os músicos convidados estão Mauricio Takara, do Hurtmold, e Fernando Catatau, do Cidadão Instigado.
Com produção de Mario Caldato Jr. , o álbum 'Fome de Tudo' foi lançado em 2007 pela gravadora Deckdisc.
Depois de um longo tempo, Nação Zumbi lançou em 2014 um novo álbum de estúdio, o segundo homônimo.
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