Quando morreu, no último dia 23 de julho, Amy Winehouse tinha no sangue o quíntuplo do limite legal de álcool para conduzir.
Finalmente conhecidos, os resultados dos exames toxicológicos revelam que a cantora não tinha consumido "drogas ilegais" nos dias anteriores à sua morte, e que os seus órgãos vitais estavam em bom estado.
Contudo, os médicos patologistas apuraram que Amy Winehouse teria 416 miligramas de álcool por decilitro de sangue, o que terá sido suficiente para causar a morte.
Os mesmos médicos acreditam que o álcool poderia ter feito com que Amy Winehouse deixasse de respirar e entrasse em coma.
Segundo o The Guardian, a mulher de "Back To Black" estaria há três semanas sem consumir álcool quando voltou a beber. No seu apartamento, a polícia descobriu três garrafas de vodka.
Amy Winehouse foi encontrada sem vida pelo seu segurança, no apartamento de Camden, em Londres. Tinha 27 anos e deixou dois álbuns, o último dos quais, "Back To Black", é o disco mais vendido da década em Inglaterra. (Blitz)