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A razão das mal traçadas deste release é o nascimento de Maquinado, Homem Binário. Uma ode às máquinas cometida pelo guitarrista Lúcio Maia. Coisa muito séria. Maia informa que, apesar da idéia o visitar desde os primeiros tempos de profissional da música, o álbum solo começou a ser desenvolvido assim que ele e Jorge Du Peixe finalizaram a trilha sonora do filme Amarelo Manga (2003), de Cláudio Assis. Imerso em gravações diárias que iam parar no laptop, o músico se viu com mais de 30 composições para referência. Trilha cinematrográfica entregue, o guitarrista deu início à formatação do que seria uma delirante epifania orgânico-digital. Abriu o templo para as preces em códigos binários. “A mecanização do pensamento”, argumenta. Rodrigo Carneiro

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